27 junho, 2007

Eu fecho meus olhos apenas por um momento, e o momento se foi. Todos os meus sonhos passam diante dos meus olhos com curiosidade. Poeira ao vento. Tudo o que somos é poeira ao vento.

É, essa é aquela música Dust in the wind, que já teve vááários intérpretes. Eu sempre achei ela meio breguinha (principalmente com aquela Sarah Bright-sei-lá-o-quê). Mas hoje fiquei pensando nessa letra.

Lembrei de Macondo, que foi levada pelo vento ao final do livro. Levando consigo todos os Aurelianos e José Arcadios de seu passado.
Dá pra entender que a história da humanidade é, cruamente, uma grande história sobre a solidão. E só isso...

Let it ride, let it ride easy down the road. Let it take away all of the darkness.

7 comentários:

carla cursino disse...

É, Audi. É tudo sobre solidão. sobre como temos que aprender sozinhos a nossa própria lição.

É a vida.

Beijos!

Anônimo disse...

Poeiras ao vento. Isso é bonito.

Mas é meio ruim ter a certeza de que não se controla nada na vida.

Elisa disse...

Poeira ao vento.
Sad, but true.

Cadê meu blog ali do lado, hein?

Unknown disse...

Fazia tempo que eu não comentava no seu blog... Estava com o endereço antigo no meu...

Enfim, essa música nunca me fez pensar muito... Mas Macondo... Esse livro é muito bom...

J. disse...

nossa! é isso mesmo!

Unknown disse...

Eu não sei o que os meus olhos vão querer quando eu te encontrar...

sularien disse...

Primeiro comentário meu no seu blog!
(eu nao costumo ter mto saco para comentar, mas como hoje eu acordei com alguma paciencia, vamos aproveitar...)
Gostei das cores do seu layout!

E tenho uma revelação a fazer.
Eu gosto da Sarah Brightman. Sei lá, em algum ponto obscuro do meu passado, tive uma fase new age. Daí eu comprei um cd original dela e tem Dust in the Wind. Entre as muitas versões, a dela é uma das favoritas. A pior? Uma só no teclado que costuma tocar em festas de casamento.

Bjs,
Boa semana!