Metodologia da pesquisa? aaaaah, não. Sorry, Rê!
Poesia experimental? Ah, isso sim! Aliás, queria postar a nossa belíssima poesia experimental aqui. Camila, por favor, manda pra mim!
Enquanto a bela poesia experimental não chega, quero falar sobre as madrugadas.
Ah, a madrugada.
Nunca pensei que poderia aproveitar tanto as noites de insônia. Para falar a verdade, estou com medo de estar me viciando em ficar acordada. Toda noite é a mesma coisa: vou dormir cedo, e daí durmo mesmo. Sonho e tudo mais. Mas de repente, pluft! O sonho acaba e o sono também. Então eu simplesmente me viro olhando para o teto e fico pensando, horas e horas pensando. Às vezes bate aquele desespero, quando está amanhecendo e o sono ainda não voltou. Mas na maioria das vezes eu aproveito esses momentos de profunda meditação. Não é como dormir... mas é como se meu espírito se desligasse do meu corpo e ficasse vagando por aí, pra todos os lugares que eu queira ir. Também não é um sonho consciente, como no filme Waking Life. É só um processo de controle de pensamentos. Incrível.
Quando a madrugada está clara, é a coisa mais bonita do mundo olhar pela janela. Uma droga morar no Centro, onde as luzes são tão claras que ofuscam todas as estrelas. Às vezes a lua escapa por detrás de um prédio, e isso sim vale a pena ser visto.
E música, para acompanhar. Sempre! Nem que seja de memória. A melhor é Ruby Tuesday, dos Stones. Desculpem, todos já cansaram de ouvir essa música por minha causa, mas o que posso fazer? É A música.
A mente é uma viagem única. Só isso que eu digo, e olha que nem é novidade.
Poesia experimental? Ah, isso sim! Aliás, queria postar a nossa belíssima poesia experimental aqui. Camila, por favor, manda pra mim!
Enquanto a bela poesia experimental não chega, quero falar sobre as madrugadas.
Ah, a madrugada.
Nunca pensei que poderia aproveitar tanto as noites de insônia. Para falar a verdade, estou com medo de estar me viciando em ficar acordada. Toda noite é a mesma coisa: vou dormir cedo, e daí durmo mesmo. Sonho e tudo mais. Mas de repente, pluft! O sonho acaba e o sono também. Então eu simplesmente me viro olhando para o teto e fico pensando, horas e horas pensando. Às vezes bate aquele desespero, quando está amanhecendo e o sono ainda não voltou. Mas na maioria das vezes eu aproveito esses momentos de profunda meditação. Não é como dormir... mas é como se meu espírito se desligasse do meu corpo e ficasse vagando por aí, pra todos os lugares que eu queira ir. Também não é um sonho consciente, como no filme Waking Life. É só um processo de controle de pensamentos. Incrível.
Quando a madrugada está clara, é a coisa mais bonita do mundo olhar pela janela. Uma droga morar no Centro, onde as luzes são tão claras que ofuscam todas as estrelas. Às vezes a lua escapa por detrás de um prédio, e isso sim vale a pena ser visto.
E música, para acompanhar. Sempre! Nem que seja de memória. A melhor é Ruby Tuesday, dos Stones. Desculpem, todos já cansaram de ouvir essa música por minha causa, mas o que posso fazer? É A música.
A mente é uma viagem única. Só isso que eu digo, e olha que nem é novidade.
4 comentários:
As luzes da Comendador são da cor da madrugada de Curitiba quando o céu está claro. E dessa rua dá pra ver um prédio com relógio, que parece uma lua cheia. Você sempre terá lua para ver. O difícil são as estrelas, que não são ofuscadas pelas luzes dos postes. Elas simplesmente não aparecem nessa cidade. Sei lá, só queria dizer isso.
A foto que tem aqui na esquerda fui eu que tirei, né não?
que saudades das suas poesias, audi...
amo-te muitão!!!!
Sério que você achou isso lindo?
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