13 dezembro, 2007

the only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved, desirous of everything at the same time, the ones who never yawn or say a commonplace thing, but burn, burn, burn, like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars and in the middle you see the blue centerlight pop and everybody goes "awww!"

kerouac.

quem me falou que não tava gostando de on the road, mesmo?

07 dezembro, 2007

Acho graça nos clichês que sou forçada a usar, e mais engraçado ainda é ter pleno domínio da minha mente mas, ao mesmo tempo, ter nenhum. Que coisa de filme. É uma droga, mas eu não me importo. Que necessidade absurda das coisas mais simples...
Meu Deus, às vezes me perco de uma maneira que penso que é impossível voltar. Como você é cruel. O culpado por tudo isso e por todas as confusões mais, pelo emaranhado da minha vida. Queria te culpar, mas essa é uma palavra muito forte pra uma coisa tão boa.